Artefato colocado em bancário não poderia explodir à distância, explica SSP
Família do funcionário, que havia sido feita refém, foi liberada e os criminosos fugiram
(Foto: Fabio Santos/Site Voz da Bahia)
Os materiais colocados na cintura de um funcionário do Banco do Brasil, na cidade de Muritiba, no interior da Bahia, com o objetivo de executar um roubo à agência bancária, não poderiam ser acionados, como ameaçado pelos bandidos. O Esquadrão Antibomba do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) retirou os artefatos, no início da tarde desta terça-feira (7) e constatou que não poderiam ser detonados à distância.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), a vítima sofreu uma tentativa de extorsão mediante sequestro, frustrada por guarnições da 27ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Cruz das Almas), com apoio da Cipe Litoral Norte. A família do funcionário, que havia sido feita refém, foi liberada e os criminosos fugiram.
O material colocado no funcionário da instituição financeira será analisado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Com informações Varela Noticias
Da redação capimgrosso.com.br