Nesta terça feira (17), o Colégio CETEP Edna foi palco da emocionante apresentação do documentário “Fazenda Morro Branco: A História da Nossa Origem”. O evento contou com a presença de figuras importantes, como seu Reinaldo, um dos protagonistas do documentário, que compartilhou memórias vívidas de sua juventude e histórias passadas por gerações. Aos 90 anos, seu Reinaldo expressou sua satisfação ao ver a história da Fazenda Morro Branco, um local crucial para a origem de Capim Grosso, sendo preservada e compartilhada com as novas gerações.

O professor Yuri e Lindomar, do Portal Capim Grosso, reforçaram a importância de registrar e divulgar essa história para a comunidade. Yuri destacou que a Fazenda Morro Branco é o ponto de partida da história de Capim Grosso e de várias outras fazendas. Com o auditório lotado, o documentário foi bem recebido, e já foi disponibilizado no YouTube, permitindo que mais pessoas conheçam e valorizem suas raízes.

Informações e foto: Herick Rios.

Assista o documentário:

Ronaldo Alves, conhecido carinhosamente como “Tica” no povoado de Peixe, está de malas prontas para Balneário Camboriú, onde participará das gravações da minissérie “O Caminho da Esperança”. Produzida pela rede Mozato, a série terá direção de Guilherme Leicam, ator consagrado de Malhação. Ronaldo já mostrou seu talento em filmes dirigidos por Rogeris Magno e, agora, dá mais um passo significativo em sua carreira artística. Após gravar a primeira parte da série “Eu Sou o Caminho” em São Paulo, ele se prepara para a continuação, reafirmando seu papel como Gabriel, um personagem que gosta de causar intrigas e agitar os eventos.

A trajetória de Ronaldo é inspiradora: de suas primeiras atuações em peças improvisadas no Peixe, passando pelo estudo de teatro no Pelourinho, em Salvador, até seu envolvimento com o cinema no Studio 7 de Capim Grosso. A dedicação e o talento o levaram a se destacar em produções locais e a conquistar visibilidade nacional. “Sempre gostei do meio artístico. Estudei teatro e participei de filmes. Agora, estou me profissionalizando cada vez mais”, conta Ronaldo, agradecendo o apoio da família e dos colegas de produção. Sua determinação e talento prometem conquistar o público, tanto na web quanto na TV, consolidando-o como uma promessa no cenário artístico brasileiro.

Informações: Herick Rios

As Barracas do Arraiá do Capitão vão fazer parte de um resgate, contando a história do saudoso Noca do Acordeon, um baiano de Jequié, que teve suas músicas regravadas por vários artistas, embora não obteve o reconhecimento merecido.

Agora, a equipe da organização do Arraiá do Capitão vai homenagear o músico, com o nome das músicas autorais, estampadas nas faixas que dão nomes às barracas.

Nascido em 1940, com o nome de Adalton Pereira, aprendeu a tocar com os eu pai, de quem ganhou aos 12 anos de idade, os eu primeiro acordeon.

Foi morar no Rio de Janeiro, onde tocava em programas de rádios, foi criador do seu estilo próprio, misturando o acordeon com instrumentos de corda e sopro, consagrando a música Baião da Saudade, como o seu maior sucesso.

Noca, faleceu em 1985, em Nova do Iguaçu no Rio de Janeiro e deixou um legado que precisa ser resgatado urgentemente para os amantes do forró e da MPB, pois fez parte de um seleto grupo de musicistas de qualidade, sendo ele o inventor do chorinho na sanfona.

As barracas terão os nomes de:
1- Flor-do-Vale
2- Cidade Baixa
3- Pertinho do Céu
4- Baião da Saudade
5- A Lenda da Montanha
6- As Flores que choram
7- Noca do Arcodeon
8- Céu de Belém
9- Coração de Artista
10- Dançando com Você
11- Deixa Comigo
12- Lágrima Sentida
13- O Rio Chorou
14- Revendo Iracema
15- Dançando Juntinho
16- Imaginação
17- Rei da Noite
18- Pensando em Nada
19- Brincando com os dedos
20- O Meu Benzinho

Texto e imagem: Herik Rios.